segunda-feira, 15 de dezembro de 2025
A componente letiva regressou à Escola do 1.º Ciclo de Brenha, na semana passada
A união faz a força. Vamos ver se a UGT não se esquece disso...
UGT espera nova postura do Governo na reunião sobre pacote laboral
domingo, 14 de dezembro de 2025
Primeiro dia XXVII Congresso da Associação Nacional de Municípios Portugueses
No primeiro dia terminou ontem com um apelo generalizado à regionalização. Os autarcas pressionam Governo sobre Lei das Finanças Locais
О recém-eleito presidente da ANMP, Pedro Pimpão, não assume uma posição sobre o tema. Destaca que, por parte do Governo, "está a haver um reforço grande das comissões de coordenação e desenvolvimento, das comunidades intermunicipais e das áreas metropolitanas".
Na eleição para os novos órgãos sociais da ANMP, o social-democrata Pedro Pimpão foi eleito como sucessor da socialista Luísa Salgueiro com 561 votos a favor. O autarca de Pombal encabeçava a lista única ao Conselho Directivo, que conta com eleitos do PSD, PS e independentes. A direcção de Pedro Pimpão terá como vice-presidentes a socialista e autarca de Coimbra Ana Abrunhosa, o presidente da Câmara da Feira e líder dos Autarcas Social-Democratas Amadeu Albergaria, o socialista e autarca de Loures Ricardo Leão, Nuno Piteira Lopes, presidente da Câmara de Cascais, e o independente Flávio Massano, autarca de Manteigas. Os 11 vogais são os autarcas de Bragança, Cantanhede, Vila Real de Santo António, Guimarães, Alandroal, Lamego, Gondomar, São João da Pesqueira, Viseu, Mourão e Vila Real.
O presidente da Câmara do Porto, Pedro Duarte, ocupa o primeiro lugar do Conselho Geral - órgão com 61 membros e onde CDS e PCP têm um lugar cada.
No Conselho Fiscal, lidera o independente Vítor Marques, das Caldas da Rainha.
Novas lideranças regionais CCDR vão a votos a 12 de Janeiro num mapа negociado entre PSD e PS
Segundo o Expresso, o acordo prevê que o PSD fique com as presidências das CCDR do Norte e do Centro, enquanto o PS assegura Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo e Algarve.sábado, 13 de dezembro de 2025
Pedro Pimpão é o novo presidente da Associação Nacional de Municípios
A presidente da Câmara Municipal de Coimbra, Ana Abrunhosa, foi eleita vice-presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP). Pedro Pimpão sucede assim a Luísa Salgueiro, que irá presidir à Mesa do Congresso e, por inerência, ao Conselho Geral. As votações para a eleição dos titulares dos órgãos da ANMP decorreram esta tarde de sábado no XXVII Congresso desta entidade. Centenas de autarcas estiveram reunidos em Viana do Castelo, durante o fim de semana. Pedro Pimpão foi candidato único à presidência do Conselho Diretivo da ANMP.
Ex-presidente da Câmara de Anadia, Teresa Cardoso, preside ao conselho de administração dos portos de Aveiro e Figueira da Foz
Segundo o Diário as Beiras (edição de hoje), tanto "o ex-autarca socialista Carlos Monteiro, assim como o seu sucessor na administração portuária Valter Rainho, foram nomes indicados ao Governo pelo presidente da Câmara da Figueira da Foz, Santana Lopes."
Como é do conhecimento público, "apesar das diferenças políticas, Santana Lopes não tem poupado nos elogios ao seu antecessor socialista, que derrotou nas eleições autárquicas de 2021."
Sobre a nomeação de Valter Rainho, contactado pelo Diário as Beiras, Santana Lopes disse que tinha a “dizer bem” da escolha. “Não foi surpresa. O Governo foi muito correto”, acrescentou o autarca figueirense.
Recorde-se que "a administração dos portos de Aveiro e da Figueira da Foz ainda em funções foi nomeada pelo Governo do PS. Contudo, Santana Lopes recomendou o socialista Carlos Monteiro ao então ministro Pedro Nuno Santos."
sexta-feira, 12 de dezembro de 2025
Maior investimento em Defesa em 50 anos avança sem concursos...
No dia seguinte será que Montenegro já viu que havia razões para a greve geral?..
Ventura recuou e pôs em causa medidas chave da reforma. Na manhã do dia de greve, pela manhã, Ventura - o único parceiro que restava para negociar o pacote laboral - deu uma entrevista à Antena 1.
Xi, Trump e Putin no casino da guerra
"Oito décadas depois do fim da II Guerra Mundial, voltamos a viver num mundo em que todos os países parecem estar a preparar-se para enviar os seus jovens para a frente de combate.
A indústria de armamento está a conhecer os seus dias mais gloriosos – na perspectiva dos seus acionistas, claro… –, com um crescimento de vendas e de volume de negócios como nunca se tinha visto. Segundo o insuspeito Instituto Internacional de Estudos para a Paz de Estocolmo, as vendas de armas das 100 maiores empresas do setor alcançaram, este ano, o volume recorde de 679 mil milhões de dólares, quase o equivalente ao triplo do PIB português, e que é o valor mais alto alguma vez registado por aquele organismo, fundado em 1966."
quinta-feira, 11 de dezembro de 2025
Teresa Cardoso será a nova presidente do Conselho de Administração do Porto de Aveiro
"Nos termos dos estatutos da APA, o Conselho de Administração pode integrar até três vogais para além do presidente, sendo ainda possível a nomeação de mais um vogal por parte do Ministério das Finanças, conforme previsto na legislação em vigor.
Teresa Cardoso, nascida em abril de 1962, é licenciada em Engenharia Civil pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Ingressou na Câmara Municipal de Anadia em 1987 como técnica superior, desempenhando ao longo dos anos várias funções de chefia. Entre 1998 e outubro de 2013 exerceu os cargos de vereadora e de vice-presidente do município, eleita pelo PSD.
Em 2013, após divergências com a estrutura local do partido na escolha do candidato à autarquia, rompeu com o PSD e protagonizou uma candidatura independente pelo MIAP - Movimento Independente Anadia Primeiro, que viria a vencer. Presidiu a Câmara Municipal de Anadia durante 12 anos consecutivos, sempre como independente.
Nos últimos meses, iniciou um processo de reaproximação à estrutura local do PSD, atualmente liderada por Pedro Miguel Esteves, diretor de comunicação do gabinete de Luís Montenegro, primeiro-ministro do Governo de Portugal. Nas últimas eleições autárquicas, foi ainda mandatária da candidatura da coligação PSD/CDS liderada por Jorge Sampaio, seu antigo vice-presidente. Teresa Cardoso foi a primeira - e continua a ser a única - mulher a liderar a Câmara de Anadia.
Rogério Carlos é licenciado em Ciências da Educação, com especialização em Administração Educacional, pela Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação da Universidade de Lisboa. Ao longo da sua carreira acompanhou sempre Ribau Esteves no seu percurso autárquico. Primeiro como assessor e adjunto do presidente na Câmara Municipal de Ílhavo (1998-2013), depois, entre 2013 e 2021, como adjunto do presidente da Câmara Municipal de Aveiro e, mais recentemente, no último mandato autárquico, subiu para vice-presidente da autarquia aveirense.
Foi sempre apontado como o preferido de Ribau Esteves para a sua sucessão na Câmara Municipal de Aveiro, mas a direção nacional do partido optou por escolher Luís Souto como candidato à autarquia e Rogério Carlos demitiu-se da direção local do partido e afastou-se da campanha das últimas eleições autárquicas. Com esta indicação por parte do Governo, acredita-se no aparelho social-democrata que o caminho é de reaproximação, colocando-se de lado as divergências sentidas no PSD-Aveiro ao longo dos últimos meses.
Já o outro vogal conhecido da nova administração, Valter Rainho, é natural da Figueira da Foz e, curiosamente, licenciado pela Universidade de Aveiro em Engenharia do Ambiente. Atualmente exerce as funções de Diretor do Departamento de Ambiente e Obras Municipais na Câmara Municipal da Figueira da Foz. Recorde-se de que a APA gere também o Porto da Figueira da Foz e a atual administração conta também com Carlos Monteiro, ex-presidente da Câmara Municipal deste município.
É previsto que a tomada de posse dos novos membros do Conselho de Administração ocorra no início do próximo ano, após a conclusão dos processos de nomeação e homologação legais que implicam necessariamente o parecer da CReSAP - Comissão de Recrutamento e Seleção para a Administração Pública."
5ªs. de Leitura: encontro com Alberto Manguel foi adiado
Via Município da Figueira da Foz
"O Município da Figueira da Foz informa que, devido a circunstâncias imprevistas, o encontro das 5ªs. de Leitura, agendado para hoje, dia 11 de dezembro, com a presença do autor Alberto Manguel, foi adiado para data a divulgar oportunamente, no âmbito das comemorações do Dia Mundial do Livro.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2025
Um "fardo" chamado Figueira...
Isso inquieta os mais conservadores, pois trata-se de algo novo, que tem a ver com a meditação filosófica que introduz no espaço semântico o poder dos instintos e relações de sobrevivência, neste caso política.
Politicamente falando, Santana Lopes, aparentemente, tem a Figueira a seus pés. A maioria absoluta obtida recentemente é disso a melhor e a mais evidente prova.
Os aparelhos partidários do PSD e do PS estão em cacos. A esquerda (CDU, BE e Livre), por escolha dos eleitores, não está representada na vereação camarária. Na Assembleia Municipal e nas Assembleias de Freguesia tem representação residual. O chega, tem alguma representação, mas é uma casa difícil de gerir, turbulenta e em organização.
Santana domina. Em tese, pode fazer o que quiser.
Santana é humano. Como qualquer um de nós, tem méritos e tem defeitos.
Em finais de 2025, Santana, como qualquer um de nós, tem vários problemas.
Um deles (a meu ver) concreto: para um politico inquieto, inventivo e criador, para quem a descrição não é o forte, a Figueira e as suas limitações (incluindo alguns dos figueirenses que lhe deram recentemente uma maioria absoluta), pode estar a tornar-se num dos seus maiores pesadelos.
Tornar visível o que se perdeu no jornalismo local
"O jornalismo local não é um adorno do ecossistema mediático, é o seu alicerce mais discreto e, talvez, o mais fragilizado. A acumulação de funções, as horas prolongadas e as redações caseiras que sobrevivem precariamente, muitas vezes apenas por sentido de missão dos jornalistas, são, no jornalismo local, uma realidade ainda mais preocupante. São estes profissionais e projetos que mantêm viva a ponte entre o poder local e a vida quotidiana. Quando esses espelhos se embaciam, o que se perde não é apenas notícia: é a visibilidade pública das regras que nos governam.
O quotidiano da integridade joga-se perto de casa: na contratação municipal, nas obras públicas, nas decisões de urbanismo ou nos apoios às associações locais.
É neste território que o jornalismo de proximidade cumpre a sua função mais silenciosa: traduzir políticas em histórias compreensíveis, dar rosto às decisões e contexto às dúvidas. O jornalismo local não serve apenas para informar, é uma infraestrutura de cidadania. Permite que os cidadãos vejam reconhecidas as suas preocupações e saibam que existem olhos atentos ao que acontece na sua comunidade. Quando essa mediação desaparece, o espaço é ocupado por percepções fragmentadas, rumores e interpretações políticas que facilmente distorcem o sentido do real. As percepções moldam a forma como avaliamos a justiça e a ética pública. Em sociedades saturadas de mensagens, o que as pessoas acreditam ser verdadeiro influencia tanto a confiança nas instituições como os factos em si. Quando as histórias locais deixam de ser contadas com rigor, instala-se a sensação de que os problemas não têm solução ou de que "tudo é igual". Essa percepção de impunidade corrói silenciosamente o contrato social. A ausência de relatos comunitários de escrutínio fragiliza o sentido de pertença cívica e alimenta o afastamento das pessoas em relação à vida pública. Desembaciar o espelho não é fazer mais ruído, é devolver sentido ao que se vê."
terça-feira, 9 de dezembro de 2025
“Temos ordens do tribunal e inquérito do MP arquivado”, disse Pedro Santana Lopes sobre reportagem do Repórter Sábado na Figueira da Foz ontem à noite no NOW
A presença fenícia na região e a sua interação com os povoados locais
"Fenícios produziam cerâmica em Santa Olaia. Conclusões fazem parte de uma tese de doutoramento apresentada na Universidade de Coimbra".
segunda-feira, 8 de dezembro de 2025
Safra Justa: quem não transcreveu as escutas dos militares da GNR e do agente da PSP?
Ana Sá Lopes
"O Ministério Público tem que explicar aos portugueses porque é que as escutas dos militares da GNR e de um elemento da PSP suspeitos de estarem implicados num esquema de imigração ilegal no Alentejo não foram transcritas. Houve tempo
para isso: aparentemente, estavam a ser escutados há um
ano.
O que é que aconteceu para não
terem sido transcritas? Durante
um ano não houve funcionários
capazes para o fazer? Os
procuradores esqueceram-se? «Empresário da construção civil da Figueira da Foz acusado de apropriar terrenos públicos e destruir património»
"O presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, desvaloriza e fala num conflito entre vizinhos, mas, na freguesia de Buarcos, os moradores estão revoltados com aquilo a que chamam a impunidade reservada do chamado dono disto tudo local."
Para ver a reportagem clicar aqui.

















